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4 de out. de 2013

JHONATAS PARTICIPA DA MOBILIZAÇÃO CONTRA MUDANÇA ARBITRÁRIA DA UPA DA QUEIMADINHA


Jhonatas Monteiro (PSOL), enquanto morador do bairro, participou da Audiência Pública realizada na Queimadinha, no último dia 20, com o objetivo de discutir a situação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) prevista para a localidade, mas cuja construção foi interrompida. A obra, já adiantada, foi interrompida pela área supostamente pertencer a particulares, o que foi utilizado como justificativa pela atual gestão municipal para anunciar a construção da UPA em outro ponto da cidade (Nas imediações do Hospital Dom Pedro de Alcântara). Jhonatas afirmou que embora a Queimadinha seja um bairro “praticamente no Centro e bastante populoso, é periférico devido à falta de atenção com os direitos da população do local e, apesar de algumas conquistas importantes devido à mobilização da comunidade, esse cenário se repete inclusive nos vários problemas com a garantia do direito à saúde pública através do funcionamento adequado do SUS”. Além disso, no caso da UPA, “a situação se agrava porque como de costume o prefeito José Ronaldo fez o anúncio de um novo local sem qualquer diálogo com a comunidade, ou seja, a população foi excluída da decisão sobre algo que lhe afeta diretamente”. A audiência foi uma iniciativa do Mandato do vereador Beldes Ramos (PT), a partir da provocação de uma comissão de moradores, e, além do próprio vereador e de Jhonatas, a mesa de discussão contou também com o Tenente Coronel da PM Elenilson dos Santos, o Padre Caio (da Paróquia de Todos os Santos), do Pastor Carlos Neto (da Comunidade Esperança) e de Geraldo da Costa (integrante da Comissão de Moradores). A discussão, que contou com a presença de centenas de moradores e moradoras, foi marcada por forte disposição em lutar pela permanência da UPA no bairro. A comunidade, inclusive com apoio de representantes de bairros vizinhos como São João e Galileia, dará continuidade a essa campanha com a realização de novas reuniões, acionando o Ministério Publico e levando a discussão para o Conselho Municipal de Saúde.


Ascom PSOL

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