
Assim,
apresento a candidatura a deputado estadual como continuidade daquilo que tenho
feito nos últimos anos. Mas, mais que isso, apresento como uma candidatura que
é nossa. Afinal, assim como em 2012, será uma campanha novamente colaborativa.
Ou seja, sem financiamento de empresas como mais uma forma de afirmar nossa
independência política. Uma campanha cujas propostas são, além da minha própria
experiência nas lutas e pautas do PSOL, construídas nas Rodas de Conversa –
diálogos com lideranças comunitárias, sindicalistas e oposições sindicais, militantes
de movimentos sociais e estudantis, coletivos culturais, bem como pesquisadores
acadêmicos. Em especial, uma campanha que não é feita por “profissionais”, mas
é uma batalha de quem acredita no projeto coletivo defendido por nós e dá uma
“mão” naquilo que pode. Quem vai em uma reunião, mas também quem curte,
compartilha ou comenta. É dessa maneira que fizemos e faremos do visual da
campanha à qualquer atividade de rua: contando com que lê este texto como parte
ativa do processo. É com esse método colaborativo que enfrentaremos o poder das
forças políticas do continuísmo que tem marcado a Bahia, pois os meios usados
também dizem o que faremos ao alcançar nossos objetivos.
Na
prática, as manifestações de junho de 2013 são uma demonstração recente do quanto
a crítica à “política” é reveladora também da expectativa de uma política
comprometida com transformações reais. Sem dúvida, são pessoas com esse tipo de
expectativa que moverão nossa campanha e a esperança do possível mandado na
Assembléia Legislativa da Bahia.
Ousando
lutar, venceremos!
Jhonatas
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